O passeio à Serra da Estrela foi fantástico. O autocarro saiu do Centro de Estudo Oficina dos Talentos pouco passava das oito da manhã. Animados e com os miudos anciosos por chegar à neve tomamos os rumo da auto-estrada Porto-Lisboa, para depois seguir pela renovada A25 (antigo IP5). A primeira paragem foi na área de serviço de Aveiras. Enquanto uns tomaram café, outros optaram por tomar o pequeno almoço (é pena que os preços da alimentação sejam tão caros nas áreas de serviço, mas quem vai para estas coisas já sabe com o que conta). Quem não tomou nada aproveitou para aliviar a bexiga. Dali partimos em direcção a Viseu e seguimos para Seia. A ideia era visitar o Museu do Pão, equipamento cultural de grande valor pedagógico, pela mostra que tem patente e que ilustra o ciclo dos vários tipos de pão. Infelizmente e dado o grande número de visitantes que se desloca aquela cidade para ver tão importante núcleo museológico, não havia estacionamento livre para o autocarro. Nós ainda procuramos uma solução, mas tudo estava preenchido e as subidas do concelho não ajudam as caminhadas a pé (não era nada que não fizesse bem, pois algumas barriguinhas precisavam bem de ser abatidas). Mas enfim, avançemos porque se faz tarde. Decidiu-se então (decidiu-se que é como quem diz, a patroa decidiu, com o consentimento dos pais presentes) que iriamos tomar o sentido da subido à serra. Foi o que fizemos melhor. Paramos cá em baixo para almoçar. Foi tipo piquenique, mas cada um lá se arranjou coonforme pode. Ninguém passou fome e ninguém ficou sem comer. Até os pobres caezinhos aproveitaram para comer os restos dos turistas.
Saceado apetite de cada um iniciamos então a subida à Torre da Serra da Estrela. A decisão de termos avançado a visita ao Museu do Pão foi a mais acertada. Pois se tivessemos demorado mais teriamos apanhado muito mais trânsito e a dificuldade teria sido muito maior em arranjar sítio para estacionar o autocarro. Assim também ganhamos tempo para brincar mais demoradamente na neve.
Já em plena torre, a miudagem deu largas a sua (deles) imaginação e era quem mais atirava neve uns aos outros. Pais felizes e crianças contentes, o sorriso era a expressão que unanimente ilustrava o rdosto de cada um. Os pais pareciam ter voltado aos tempos de criança e os miudos regalavam em corridos sem fim e brincadeiras puras de quem vê neve apenas em dias de passeio. Andou-se de trenó, fez-se "scu", pulou-se, cantou-se e até houve quem tentasse fazer um boneco de neve.
Entretanto a Bruna, que como toda a gente sabe tem algumas necessidades especiais foi sempre acompanhada pela irmã e auxiliada pelo Carlos que com grande dedicação ajudou aquela jovem a viver mais um dia especial e de grande intensidade. Também ela teve direito a rebolar na neve, a brincar no gelo e a sentir-se uma criança igual a tantas outras.
As professoras acompanharam sempre de perto os miúdos e a Paula (a patroa como carinhosamente lhe chamam os seus colaboradores) não descansava um minuto. Sempre a ver se estafva tudo bem e sempre presente, pronta a resolver as ocorrências e imprevistos. Entretanto, a "Patroa" tinha levado consigo a máquina de filmar e não perdoava nada. Tudo era registado. Vamos ver agora os apanhados que ela vai fazer. Peripécias não faltam.
Fotografias foram tiradas as centenas, brincadeiras foram aos milhares, tudo coreu bem e como o previsto. Ao fim da tarde e depois de tudo conferido ao pormenor iniciamos a viagem de regresso. Seguimos de novo em direcção a Viseu, passando por Seia e voltamos a parar numa área de serviço para verter água (os mais adultos verteram alguma cerveja) e seguimos de regresso a Ermesinde.
Pelo caminho a equipa que ocupou os lugares da cozinha do autocarro cantou, brincou e até as professoras lá quiseram ir parar. Durante a viagem houve tempo para tudo. Os miudos cantaram, encantaram e até se prometeram namoros e casamentos. Houve até quem fizesse juras de amor e ficasse aguardar o sim da menina que envergonhada tapava a cara para ver o olhar puro de quem vive na idade da inocência.
Quem foi gostou e pediram que para o ano a iniciativa se repetisse.
Saceado apetite de cada um iniciamos então a subida à Torre da Serra da Estrela. A decisão de termos avançado a visita ao Museu do Pão foi a mais acertada. Pois se tivessemos demorado mais teriamos apanhado muito mais trânsito e a dificuldade teria sido muito maior em arranjar sítio para estacionar o autocarro. Assim também ganhamos tempo para brincar mais demoradamente na neve.
Já em plena torre, a miudagem deu largas a sua (deles) imaginação e era quem mais atirava neve uns aos outros. Pais felizes e crianças contentes, o sorriso era a expressão que unanimente ilustrava o rdosto de cada um. Os pais pareciam ter voltado aos tempos de criança e os miudos regalavam em corridos sem fim e brincadeiras puras de quem vê neve apenas em dias de passeio. Andou-se de trenó, fez-se "scu", pulou-se, cantou-se e até houve quem tentasse fazer um boneco de neve.
Entretanto a Bruna, que como toda a gente sabe tem algumas necessidades especiais foi sempre acompanhada pela irmã e auxiliada pelo Carlos que com grande dedicação ajudou aquela jovem a viver mais um dia especial e de grande intensidade. Também ela teve direito a rebolar na neve, a brincar no gelo e a sentir-se uma criança igual a tantas outras.
As professoras acompanharam sempre de perto os miúdos e a Paula (a patroa como carinhosamente lhe chamam os seus colaboradores) não descansava um minuto. Sempre a ver se estafva tudo bem e sempre presente, pronta a resolver as ocorrências e imprevistos. Entretanto, a "Patroa" tinha levado consigo a máquina de filmar e não perdoava nada. Tudo era registado. Vamos ver agora os apanhados que ela vai fazer. Peripécias não faltam.
Fotografias foram tiradas as centenas, brincadeiras foram aos milhares, tudo coreu bem e como o previsto. Ao fim da tarde e depois de tudo conferido ao pormenor iniciamos a viagem de regresso. Seguimos de novo em direcção a Viseu, passando por Seia e voltamos a parar numa área de serviço para verter água (os mais adultos verteram alguma cerveja) e seguimos de regresso a Ermesinde.
Pelo caminho a equipa que ocupou os lugares da cozinha do autocarro cantou, brincou e até as professoras lá quiseram ir parar. Durante a viagem houve tempo para tudo. Os miudos cantaram, encantaram e até se prometeram namoros e casamentos. Houve até quem fizesse juras de amor e ficasse aguardar o sim da menina que envergonhada tapava a cara para ver o olhar puro de quem vive na idade da inocência.
Quem foi gostou e pediram que para o ano a iniciativa se repetisse.